
Só quem possui diabetes sabe o que significa ter nódulos nos dedos por ficar enfiando as famosas “agulhinhas” no mesmo local todos os dias. Só quem já deixou de comer para não ter que se furar depois da ingestão do alimento entende a dificuldade da medição convencional. Só quem convive com crianças, idosos ou pessoas com fobia de agulha e que possuem diabetes entende por que é comum a baixa adesão ao tratamento. Só quem sente na pele a falta de autonomia na educação do diabético sabe como é difícil conviver com medo de se furar em local inapropriado e pegar uma infecção. Só quem convive com a diabetes sabe o receio de ter uma variação glicêmica forte dormindo, sem ter o que fazer. Tudo isso fora o medo das internações e complicações “comuns”.
Diabetes: só quem tem, sabe.
Foi por isso que criaram o sensor de medição de glicose/glicemia chamador Sensor Freestyle Libre. Esse aparelhinho, que fica na parte de trás do braço do paciente diabético, serve para monitoramento contínuo da glicose, com medições ilimitadas, sem que a pessoa precise se furar a todo instante.
Além de mostrar gráficos para acompanhar as variações glicêmicas durante o dia, aumenta o bem estar e a adesão ao tratamento daqueles que possuem, por um ou outro motivo, dificuldades para regular as taxas sem correr riscos de internações e complicações dignas de hospitais.
O sensor é colocado uma só vez no paciente e sua troca é feita a cada 14 dias. O “contra” do aparelho é o seu alto custo e as constantes negativas dos planos de saúde e do SUS em o fornecerem, o que faz com que muitas pessoas achem que não possuem direito ao tratamento. Mas, não é bem assim que as coisas funcionam.
AFINAL, EU TENHO DIREITO AO SENSOR FREESTYLE LIBRE?
Sim, você tem direito. E por que não fornecem o Sensor Freestyle Libre “automaticamente”? A razão disso acontecer é bem simples: os planos de saúde visam o máximo de lucro e o SUS tenta reduzir ao máximo os custos individuais dos usuários para que possa atender mais pessoas.
Ou seja: por mais que você tenha direito, ninguém vai te dar “de bandeja” o sensor que pode lhe dar um bem estar quase que inimaginável para quem sabe o que é precisar se furar de 10 a 15 vezes por dia para controlar a glicemia. E quando estamos diante dessa situação, de um lado querendo reduzir os custos e do outro (o seu e o nosso) querendo um tratamento que seja mais digno e adequado, precisamos buscar nossos direitos e interesses da forma correta.
O caso abaixo demonstra exatamente como é possível que você consiga seu Sensor Freestyle Libre na prática, independentemente do que tenham dito:

Por isso, caso você esteja precisando de paz e segurança no tratamento da diabetes a partir do Sensor Freestyle Libre, conte com apoio de uma equipe jurídica especializada e experiente nesse tipo de caso para lhe auxiliar. Os planos de saúde e o SUS são obrigados a fornecer os materiais desde que seja utilizada a estratégia correta para tanto, mas você só tem uma chance!
O Pazini & Leal Advogados, referência nacional em demandas envolvendo Direito Médico e da Saúde, está pronto para te ajudar. Conte com o nosso apoio e evite que o tratamento da diabetes seja um problema maior do que pode ser, impedindo que você tenha mais saúde e qualidade de vida.
Artigo elaborado por Pazini e Leal Advogados – OAB/ES 20.011921-2443– Advogados especialistas em demandas envolvendo Direito Médico e da Saúde em todo o Brasil.
Esse artigo possui caráter meramente informativo.
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